sábado, 31 de janeiro de 2009

Desenhos nada infantis

Um tópico na comunidade Viciados em DVD, da qual faço parte desde o comecinho, me deu dicas muito legais de filmes de animação que eu preciso conhecer com urgência.

Adoro desenhos animados. Mas não estou falando aqui de oncinhas pintadas, zebrinhas litradas e coelhinhos peludos. Falo de filmes de animação alternativos, longas metragens de ação, terror e ficção que misturam a arte arrojada de artistas fenomenais, com enredo de tirar o fôlego.

Das dicas, estes me chamaram atenção:

Coraline - Li o livro do Neil Gaiman há uns 2 anos já sabendo que um dia ele iria ganhar uma versão para o cinema. Só não sabia que seria pelas mãos do mesmo diretor de O Estranho Mundo de Jack, que eu adoro.



Afro Samurai - Não tenho problema nenhum em ver filmes da Disney, Pixar e animes japoneses numa mesma tarde. Este me parece espetacular, com vozes de Samuel L. Jackson e Lucy Liu.



Fear(s) Of The Dark - Nove renomados artistas gráficos recriam histórias infantis de horror. Quer mais?!



The Secret Adventures of Tom Thumb - Estranhíssima animação que mistura stop-motion com pixilation (não lembro agora o nome em português, mas é aquela técnica onde as pessoas são fotografadas quatro-a-quatro... deve dar um trabalhão...) me lembrou bastante filmes como Eraserhead. Talvez, a animação mais surreal da história do cinema. No Youtube, me parece, ele está completo, em seis partes (esta é a primeira)

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Obama na era digital

Olá vocês!

Mais uma vez, volto aqui com menos frequência do que gostaria. É que estou imerso na monografia da minha pós e vocês entendem, né?!

Olha eu aqui com o toy paper do Obama

Mas tinha que voltar aqui para falar da posse de Barak Obama. Ah como eu queria ter estado lá. Nem que fosse ali no Monumento a Washington, láááá atrás. Mas estaria lá, certo?! Neste que é o segundo grande momento histórico desta primeira década (o primeiro você já sabe, né? Não?! Aviões e terroristas lhe dizem alguma coisa?!)

Foto feita por satélite da posse de Obama

Curti muito a posse, com todos os seus rituais – e a saída de Bush, claro –, mas curti mais ainda a maneira como a posse foi transmitida.

Ora, estamos na era do jornalismo cidadão. Celulares que filmam e tiram foto, SMS, blogs, twitters, Orkut, todo mundo “cobrindo” a posse de Obama, independente de amarras empresariais e apenas imbuídos do dever cívico e histórico, de registrar a posse do 44º presidente da maior potência do Planeta, ou seja, o homem mais importante do mundo.


Vi coberturas em portais que faziam uso de fotos, fotos por satélite em alta resolução, vídeos, twiters e até textos jornalísticos!!!!

Penso daqui, de onde estou, que a cobertura da posse de Bush Filho, lá em 2001, ainda foi feita de maneira analógica: havia, somente, os jornais, as rádios e as TVs. Os jornais eram impressos, as rádios e as TVs, analógicas. E as TVs (aparelhos) ainda eram “gordinhas”. Como ainda são em muitos países que assistiram a posse de longe, como no Quênia e no Afeganistão.

Para quem não sabe, a foto oficial de Obama foi a primeira foto oficial de um presidente americano feita com máquina digital.

Obama, aliás, é um sujeito antenadíssimo com novas tecnologias – em que pese ter pedido para ser instalado, no super Cadillac oficial, um CD player para 10 CDs – que a gente costumava chamar de “disqueteira”. Não seria mais simples instalar um som com entrada para HD portátil?!

Eu ainda não falei do Cadillac, né?! Coisa de cinema. Ou digno de um dia agitado de Jack Bauer. Leia sobre ele aqui.

E hoje li que Obama e sua equipe tomaram um susto quando entraram na Casa Branca. Num mundo hi-tech, a Casa Branca vive na Idade da Pedra. “É como sair do Xbox para o Atari”, disse um porta-voz nesta matéria aqui.

Agora, deixo vocês como o ótimo link do Boston Globe. O jornal americano reuniu um punhado de fotos sensacionais sobre o dia da posse, em várias partes do mundo. Duas das fotos que ilustram o blog foram tiradas de lá. Veja galeria completa aqui.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Neil Young e a crise (da meia idade???)

Neil Young acaba de postar um vídeo na internet. É um clipe da música "Fork on the road", que fala da crise econômica que assombra o mundo nesta virada de ano.

O clipe nada mais é do que uma câmera estática, focada no canadense, que preenche toda a tela. Young segura uma maçã plugada em um fone de ouvido. Pensou no popular iPod? Isto mesmo, faz parte da mensagem, a crítica ácida à toda poderosa Apple.

Ah, e no final, o vovôzinho de 63 anos brincando de air guitar.

Agora, alguém me diga: Neil Young é o Tom Zé do Canadá?

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Siciliano.com: paguei, mas não levei

Pensei muito se escreveria este post aqui. Afinal, trata-se de uma compra pela internet, não no Mercado Livre, mas sim, na Siciliano.com.br, uma rede nacional, com lojas em todo o pais, uma marca consolidada e dona de uma reputação que eu considerava até a data de hoje.

O caso é o seguinte: no Natal (25/12), meu sogro me deu um cartão-presente de R$ 60. Show de bola, já que eu queria Cultura da Convergência. Acontece que o livro, na Siciliano de tijolos, sai por R$ 59,90 e no site, R$ 47,10. Beleza, porque com o troco, eu interava e ainda levava Emergência, do Steven Johnson. Ambos bastante úteis na minha monografia sobre cibercultura.

Fiz o pedido no dia 26 de dezembro, um dia depois do Natal e o site me informou que atenderia em 5 dias úteis. E em 5 dias úteis eles me mandaram um e-mail informando que os produtos encontravam-se esgotados.

Até aí tudo bem. O problema é que a Siciliano debitou R$ 49 do meu cartão-presente (mas não debitou nada do cartão de crédito). E até hoje, 12 de janeiro, passados 17 dias, o dinheiro que me foi tirado na forma do cartão-presente, não foi estornado.

Entre os dias 5 janeiro e hoje (12) fiz cinco telefonemas e mandei um e-mail para o serviço de atendimento da Siciliano. Talvez o custo dessas ligações, baseadas em salgados interurbanos, já seja maior que os R$ 60 do cartão-presente, então seja hora de deixar isso pra lá.

As atendentes da Siciliano.com admitem uma falha “técnica” pelo extorno não ter sido automático, concomitante ao cancelamento do pedido. Essa, para mim, é a falha n. 2, já que o primeiro pecado capital de uma loja ponto com é oferecer um produto que não possui – e a passagem para o inferno é tirar o dinheiro do cliente sem entregar-lhe o produto.

Não deveria haver falhas em um sistema de compras pela internet. Uma das atendentes (a desta segunda-feira, 12) me falou que isso não ocorre com freqüência, o que me faz pensar: se o meu caso é tão fora do comum, será que ele não deveria ter um tratamento especial? Afinal de contas, está em jogo a reputação de uma loja ponto com, ameaçada por míseros R$ 49.

O que acontece – e acho incrível que isso aconteça – é que a cada ligação que eu faça, meu caso é protelado. Eu liguei dia 5 abrindo uma ocorrência e perguntaram pelo cartão-presente. Eu imaginei que o havia jogado fora, já que ele havia sido utilizado. Até aí tudo bem, já que a Siciliano ficou de mandar um e-mail com números novos no valor do cartão. Aí na terça-feira (6), volto a ligar informando que achei o cartão, exatamente para agilizar. Ai me deram 48 horas a partir daquela data. Tivesse eu parado na segunda-feira, então. E 48 horas (quinta-feira, 8), nada (falha n. 3, afinal, promete prazo e não cumpre). Aí hoje (12), fui informado que essa reclamação foi passada na quinta-feira (8) para o controle de qualidade e que eles dariam um retorno em cinco dias úteis. Cinco dias úteis!!!!!

Engraçado: liguei para reclamar da demora e eles protelam mais ainda, vê se pode!

Por isso, faço uma reflexão a cerca de compras pela internet.

Minha primeira compra na Rede foi em 1997, na Amazon.com. Na época, nem internet eu tinha. Nem cartão de crédito, até (comprei junto com um amigo). Mas dois anos depois, já estava fazendo isso por minha conta e risco.

Portanto, eu tenho pelo menos 12 anos de compras pela internet.

Compro muitos DVDs, CDs e livros (quem me conhece sabe que eu não faço uso de DVDs e CDs piratas), nunca comprei no Mercado Livre, mas em praticamente todas as grandes redes (Submarino, Americanas, Amazon, Second Spin, 2001 Video, Saraiva, Siciliano, Fnac, etc.), de modo que tenho larga experiência em compras pela internet. Já tive problemas, mas nunca o transtorno que essa compra me causou (afinal de contas, minha monografia tem deadline...)

A Siciliano, no ano passado, foi adquirida pela Saraiva, outra gigante do ramo. Hoje, a Saraiva comanda as duas redes, que ainda este ano deverá se tornar uma só, segundo especialistas.

A Siciliano, pelo menos a ponto com, está entregue as baratas. Não só tive o problema acima relatado, como soube de alguns outros casos (se você também teve problemas, pode usar o espaço do comentário abaixo para narrar o seu problema).

As compras pela internet ficaram extremamente populares, mas é incrível a inabilidade que lojas brasileiras ainda têm para lidar com seus milhares de clientes em todo o país.

Ano passado, fiz uma compra na Second Spin, uma loja de CDs/DVDs usados, mas muito bem cuidados. Comprei um box com 3 DVDs e o terceiro não veio. Mandei um e-mail relatando o ocorrido e em menos de 12 horas, a loja respondeu já com o extorno do valor da minha compra na forma de créditos – e me dando a opção de devolver o produto e ser ressarcido financeiramente. Uma solução em menos de um dia para uma loja que atende o mundo todo.

Ai pergunto: porque a Siciliano, uma das maiores redes do país, não pode ter solução assim.

Acho que uma boa logística é fundamental na internet e a reputação deve ser o mandamento numero 1, sem qualquer dúvida.

Esse grande deslize da Siciliano, entretanto, não prejudica a loja, mas atinge o nome por trás dela: Saraiva. Ora, se a Saraiva está no comando, então é de responsabilidade dela falhas desse tipo, o que me faz pensar duas vezes antes de, sequer, comprar a Saraiva.

Acho que a Saraiva deve, com urgência, atentar a esse tipo de transtorno. Afinal, todo cliente é valioso para uma loja. Ou pelo menos deveria.

Nem iria tornar público esse caso, afinal de contas, acho que seria mais um caso

Argumente o que quiser, mas a Siciliano errou, e errou feio, ao permitir falhas em um sistema onde falhas custam muito, muito mesmo, para quem vende e para quem compra. Isto é inquestionável. Mas permanecer no erro e não buscar uma solução imediata para o caso foi o que me levou a publicar essa reflexão. É um tratamento muito deficitário. Afinal, como confiar dinheiro, seja na forma de cartão presente ou cartão de crédito, em um produto que eu não vejo – logo, não sei o estado em que ele se encontra, não sei, sequer, se ele realmente existe – ainda mais e uma loja que eu sei que vai me trazer problemas.

Com isso, espero que as pessoas realmente reclamem, divulguem e, principalmente, combatam esse tipo de prática anti-ética, incorreta e que traz, apenas aborrecimentos.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Dono de casa zen

A filosofia Shaolin ensina que para se tornar um mestre no kung-fu você tem que trabalhar quatro aspectos: chi (firmeza de caráter), hei (desprender-se de valores), jung (ser corajoso e heróico) e wai (ativo em todos os empreendimentos).

Eu acabei de chegar da feira. É um sabadão, o mar está lindo e o sol, quente, refrescado pela brisa sempre fresca da minha cidade.

Mas ao invés de estar na praia, eu estou em casa, com montes de batatas, cenouras, laranjas e, pelo menos, um quilo de camarões frescos.

Nunca tinha ido à feira como protagonista. Era sempre figurante, acompanhando alguém (pai, mãe, tio e até políticos em época de campanha... afinal, como esquecer a campanha de 2006 quando eu, então assessor de um candidato, me enfiei na gigantesca feira da cidade de Sapé, e na hora do rush!).

Desta vez, acatei o convite do meu Mestre Splinter, Janildo Silva, repórter de política lá do Jornal da Paraíba e a caminho da editoria geral do ClickPB.

Mas a moral da história da feira é que, agora, definitivamente, eu sou um dono de casa e marido zeloso. A ficha, enfim, caiu.

Ir à feira quando se está casado é tão importante quando cumprir um ensinamento Shaolin. Levar a listinha rabiscada num pedaço de papel, barganhar o quilo do coentro e “chorar” por um “chorinho” no quilo do camarão faz de qualquer cidadão, um verdadeiro ninja do lar.

A feira tá na mesa, tem camisa no sofá, tênis na cozinha, prato pra lavar e uma boa faxina para animar meu sabadão.

Assim, penso na filosofia Shaolin aplicada ao mundo dos recém-casados. E para você ser o Pae Mae da cocada-preta, aqui vão alguns ensinamentos:

1) Arrume um lugar descente pra morar;
2) Case (mas só depois de ter um lugar descente para morar);
3) Aprenda a gostar de lavar os pratos, panos de chão e, sobretudo, banheiro (aí você é ninja mesmo...)
4) Vá à feira;
5) Divida uma tapioca com moscas e mosquitos as 06h45 da manhã e, pra empurrar, peça um cafezinho preto naqueles suspeitos copos de vidro;
6) Exercite a paciência de ouvir... afinal, você sempre vai esquecer o alho, a salsinha e ouvir que o tomate não está nada bom;
7) Dedique sua manhã de sábado à faxina;
8) Por último, faça o almoço do fim-de-semana.

Bem... o lance da faxina é um golpe mortal. Acho que está na hora de contratar uma faxineira...

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Resident Evil Numa

Ah, qualé. Alguém pegou a música original de "Festa no Apê" e fez esse clipe tosco e, como tudo que é podreira na rede, fez o maior sucesso.

Fui procurar não lembro o quê e cai nele. E me surpreendeu os 2 milhões e 400 mil acessos que o vídeo já teve.

O clipe, se você não sacou, é uma piada com o filme Resident Evil.

Divirtam-se

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

É tudo matemática

Pra não deixar vocês, meus 12 leitores, sem nenhuma novidade no Meu Blog, colo aqui a tiração de onda que o divertido Não Salvo fez com os novos BBBs...

A idéia nem é original, mas é bem engraçada.




















segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Alugue um download

Acabei de ver no Plantão da Info... a LG, dentro em breve, oferecerá aparelhos de TV capazes de exibir filmes do Netflix recebidos diretamente da internet, sem a necessidade de um equipamento externo adicional.


A Netflix é a locadora do futuro – ou do presente, dependendo de onde você esteja.

Desde guri tenho uma ligação muito profunda com as videolocadoras. Meu pai foi um dos primeiros a investir em um videocassete e frequentei as primeiras locadoras de João Pessoa, ali por volta de 1984. Enquanto os cinéfilos iam ao cinema, eu ia à locadora. Adorava ter a minha disposição uma infinidade de opções. Eu chegava à porta do cinema e só tinha um filme. Era entrar ou não entrar. E pronto!

(veja bem, no meu tempo de criança não havia multiplex em João Pessoa)

Vi quando as locadoras alugavam fitas piratas, quando criaram “fitas seladas” (1989), “limpando” as locadoras da pirataria, vi quando os primeiros DVDs começaram a chegar, quando as locadoras inverteram as prateleiras de VHS e DVD e quando as fitas sumiram por completo. E estou aqui vendo os primeiros blue-rays serem postos para a locação.

Também acompanhei, torci e entrei na briga – como jornalista – das locadoras no combate a pirataria, briga injusta que levou cerca de 80% das locadoras da cidade a fecharem suas portas.

O mundo digital tornou a locadora obsoleta. Conexão em alta velocidade e TVs e filmes de alta definição estão a apenas um clique do controle remoto, instantaneamente. Quem vai querer sair de casa, pedir três ou quatro filmes e descobrir que todos estão alugados?

Serviços como o Netflix são, nada mais, nada menos, que locadoras virtuais: você navega pelos títulos como se estivesse na internet, clica no que quer ver, e pronto, lá vem o filme por satélite, com qualidade de blue-ray (incluindo som multicanal) e mais: a possibilidade de dar “pause”, voltar, avançar, rever quantas vezes quiser e fazer tudo que fazemos hoje no DVD.

Mas ainda acredito na venda do filme num suporte físico, apesar de também acreditar que haverá suporte, na “nuvem”, para que os colecionadores de filmes guardarem seus clássicos favoritos. Mas tê-los em DVD, ou blue-ray, ou o que vier depois, tem seu charme, capinhas, embalagens criativas, além de reunir, num só local, diversos documentários e featurettes sobre a obra.

Afinal, será difícil me desfazer dos meus 800 DVDs, por mais empoeirados que estejam.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Dança do siri para geeks

E aí chegamos a 2009.

Comecei o ano ouvindo as Puppini Sisters e vendo Californication com minha senhora.

Tudo tranquilo, segundo as novas regras da ortografia.

E o Word, que agora não me deixa escrever mais correto. Eu ponho creem, ele altera para “crêem”. Eu escrevo feiura, ele muda para “feiúra”.

Cá entre nós, eu acho um saco essa reformas todas. Além de termos a gramática mais complicada do planeta.

Mas acho que nesta, quem se deu pior foram os portugueses. Afinal, a bem da verdade, essa norma não unifica o português de lá e de cá, mas sim, abrasileira o português de lá. Já reparou?

Mas eu queria mesmo compartilhar com você um dos vídeos mais legais de 2008.

Vendo uma das milhares de retrospectivas na web, achei este vídeo aqui:

Sujeito não sei de onde, com jeitão de nerd, Matt Harding inventou uma dança esquisita e editou um vídeo onde ele aparecia em vários lugares. Uma espécie de dança do siri para geeks.

A coisa virou uma febre tão grande que ele acabou sendo patrocinado para viajar o mundo fazendo essa dançinha esquisita aí. O resultado foi a versão 2008 de “Onde danado está o Matt?? (Where the Hell is Matt?), que é este vídeo aí de cima, visto por mais de 15 milhões de pessoas.

Ah, eu queria viajar o mundo inteiro, bancado. Mesmo que fosse para fazer uma coisa idiota dessas.

E ainda teria outro idiota que acharia isso bacana e divulgaria no próprio blog. :-(