Acabei de ver Batman – O Cavaleiro das Trevas. E vou logo dando minha humilde opinião: achei chato.
Veja bem, chato é diferente de ruim. Ele não é ruim. Só é maçante. E por que é maçante? Bem, é aí que começa a discussão.
Batman – O Cavaleiro das Trevas chega a ser eletrizante em sua meia-hora final. O que acontece até lá nada mais é do que uma enfadonha mistura de filme policial com suspense, apoiada nas velhas cenas de ação clichê (perseguição de carros nada especial, briga em boate trivial, bla, bla, bla).
O diretor Christopher Nolan deixou as grandes frases, as boas sacadas dos quadrinhos e as seqüências surpreendentes apenas pro final? Por que? Por que??? Por que????
Sei lá.
Batman, a partir do Begins (2005), tomou ares de polêmica lá na redação do JP quando, naquela época, eu me levantei contra toda a genialidade que a crítica e alguns fãs imputaram ao filme. Eu apenas achei-o chato, e hoje, não mais que este novo.
Batman costuma render debates acalorados entre eu e meus colegas de Vida e Arte e amigos Renato Félix e Astier Basílio. Renato, aliás, só falta me esgoelar por conta da maneira como vejo Begins.
É o seguinte: eu sou do tempo em que super-herói era super. Era um modelo de supremacia, bondade e justiça para uma criança que começava a construir valores éticos e morais. O super-mocinho com poderes ilimitados para destruir todos os bandidos da face da terra. Até os mais malvados. Para mim, era essa a função de Batman, Super-homem, Homem-Aranha e toda essa turma.
Afinal, eu sempre achei que os super-heróis seriam a representação dos antigos deuses e semi-deuses para um mundo moderno.
Aí um belo dia, um escritor (Alan Moore) inventa de levar à sério esse papo de super-herói e faz do Batman um sujeito atormentado, perturbado e, até certo ponto, frágil e todo mundo achou isso genial. E certa vez, eu quase apanho de uma garota muito da bizarra simplesmente porquê disse que não gostei do filme. Veja a que ponto nós chegamos.
A história de Moore é ótima, mas destruiu meu super-herói. Se ele tem todos esses dramas e precisa tomar Lexotan e fazer terapia, então ele não é mais super, concorda?? Esse conceito ultra-moderno leva o herói para lugares tão escuros e sombrios que o transformam em outra coisa. Se essa outra coisa é boa ou ruim, é outra discussão, mas o Batman, como herói, para mim, veja bem, para mim, não funciona. Sobretudo na medida em que passa a figurar em um drama bergmaniano, e não em um filme de ação disposto a me entreter de forma inteligente.
Begins leva tudo isso à máxima potência. Se ocupa de transformar o "super" em um humano cheio de conflitos e perturbações e dúvidas e aí, nossos “deuses gregos” se tornam homens comuns, tão complicados, intolerantes e, principalmente, chatos como nós, humanos, que achamos genial que alguém destrua toda essa fantasia de criança.
Eu – André – não acho legal. Mas tem quem ache. Afinal, estamos falando de cinema, de conflitos e Shakespeare e de colocar Batman no state of the art que muita gente insiste em colocar.
Aí esse papo de intelectual estragou minha ida ao cinema (eu ainda me refiro à Begins) para ver um filme de aventura, eletrizante e divertido. Muito pelo contrário. Sai deprimido, triste, como se tivesse acabado de ir a um enterro.
Tá ok. Vamos esquecer o papo de super-herói e se concentrar na história. Tudo bem, eu também gosto de dramas.
Três anos depois e volto ao cinema para ver um novo Batman.
Dessa vez eu botava fé: chega moído e papo de psicanalista e vamos à ação.
Todo mundo falando bem do vilão (ao contrário do inexpressivo Espantalho do filme anterior) e cenas feitas em iMax para realçar as cenas de aventura.
Como já disse anteriormente, me deu sono. Desta vez, nem os aspectos psicológicos, tão bem empregados nas recentes graphic novels (embora tenham destruído meu conceito de super-herói), aparecem no filme de 2 horas e 20 minutos.
Na verdade até aparecem: depois de 1h50, aproximadamente. Ou na cena em que Batman e Coringa se encaram na delegacia. Então vocês espera 1h50 para o filme começar. E quando ele começa, você não fica tão chateado quanto estava até então.
O problema de O Cavaleiro das Trevas (que nada tem haver com a novela em quadrinhos de mesmo nome) é se levar à sério demais, querer ser sombrio demais, e aí ele se afunda tanto nisso que se perde. Ou pior, vai tão fundo parece chegar do outro lado, ficando na superfície oposta. 60% do filme é assim: superficial.
Na saída do cinema, encontrei Astier e Renato. Os dois apostavam que iriam gostar do filme (no momento em que eu escrevo, eles estão no cinema). Eu acho que Renato vai, Astier não. Ou, pelo menos, vai dizer que Begins é melhor. Bem melhor.
Astier propôs que formemos uma comissão julgadora para ver quem tem a razão. Eu não me preocupo em ter razão. Só defendo um ponto do vista que é diferente da crítica. Renato defende o filme antes de vê-lo sustentado nas opiniões ilibadas de críticos como Luiz Carlos Merten. Pô, esses caras são completamente falíveis.
Na verdade, existe uma certa cartase coletiva da crítica achar os recentes Batmans uma coisa do outro mundo. Fica todo mundo jogando confete e dizendo que é o máximo. Estão superestimando-os.
Não que os outros sejam melhores. Mas pelo amor de Deus. Se alguém disser que O Cavaleiro das Trevas é melhor do que Begins, é melhor internar no Asilo Arkan.
Mas boa parte da louvação está na atuação do finado Heath Ledger como o Coringa. Um ótimo trabalho, digno de um Oscar póstumo. Concordo. Mas não é muito melhor que Jack Nicholson no mesmo papel, no Batman (1989) de Tim Burton.
São Coringas bem distintos e eu vou logo dizendo que gosto mais do de Nicholson. Este Coringa aqui faz um gênero bonachão, de tiradas impagáveis e, com o perdão da palavra, um escroto como o personagem deve ser.
O Coringa de Ledger faz o tipo psicótico, de meter medo no serial killer de Jorgos Mortais. É muito doido, muito cruel, mas falta-lhe o deboche do Coringa de várias HQs que muito de nós lemos. Aqui não há o que se discutir: um não é melhor do que o outro, porque não há uma visão única do Coringa. Portanto, não me venham minimizar Nicholson sob hipótese alguma.
O Coringa de Ledger me deixou com saudades do Coringa de Nicholson, e, por tabela do filme de Tim Burton, apesar do infame Michael Keaton no papel principal. Mas aquele Batman era mais próximo ao universo da HQ, da HQ do super que aniquilava o bandido e salvava meu dia. E o meu ingresso. Veja aqui o trailer do Batman de Burton.
Do novo Batman eu gostei mesmo foi do Alfred. Acho que o personagem do sempre ótimo Michael Caine é quem, de fato, rouba a cena do novo filme.
Astier e Renato falaram que vão postar suas impressões em seus respectivos blogs ainda este fim de semana. Já deixei os links para vocês conferirem.
Na terça-feira que vem, o Jornal da Paraíba traz uma crítica do Renato sobre o filme. Ficarei bastante surpreso se ele não concordar que o filme se resume à meia-hora final.
E você, o que achou? Comenta aí.
12 comentários:
Caramba você tem realmente muitas ressalvas a respeito dos últimos filmes. No meu caso considero mais do que grandes adaptações, grandes trabalhos. É certo que é dificílimo transportar algo de um ambiente para outro, as adaptações nunca agradam a gregos, muito menos a troianos. Sou defensor dos bons quadrinhos, gosto e acho imtatível a linguagem das hqs. Mas cinema é outra coisa.. É certo que vivemos em um país em que a leitura é escassa, sem novidades nisso.. e os quadrinhos por aqui sofrem muito por causa disso. Quando o filme demolidor foi lançado muito dos meus amigos nunca haviam escutado falar do personagem, mesmo ma faculdade na época ninguém conhecia, porquê? É uma cultura subnegada. Já os cinemas..
Ainda não vi o filme e mesmo assim acho que o verdadeiro Batman está em "Batman - O Cavaleiro das Trevas". Calma André, me refiro à minissérie da década de 80 escrita e ilustrada por Frank Miller.
aê, Cana.
O bom é que esse texto é tua verdade, é a tua cara.
É o que vc tem pra oferecer.
Tua verdade.
Faz isso sempre.
No post seguinte vou jogar link pro teu blog
e pro de renato, tb.
Abração
Meu caro Andrézinho, entendo suas posições e as acho interessantes, mas sou obrigado a dizer que estou mais inclinado a concordar com Renatinho!
E mais, você tentou descaradamente "envenenar o poço" do nosso colega no meio do debate!
Na segunda eu lhe explico melhor o que significa o "envenenar o poço", caso fique alguma dúvida!
De toda forma, repito o que postei no blog de Renatinho... "Esta briga entre blogs é excelente para nós (ou para mim, que seja), que estou me deliciando com bons textos (cada qual com sua defesa) sobre um mesmo tema!
bom, vamos por partes.
primeiro, sou forçado a concordar com astier: essa eh a sua verdade - soh que diferente dele, eu preciso argumentar que 'verdade' não varia. filosoficamente, 'verdade' eh solida, e soh existe uma. logo, tenho que discordar da sua verdade.
meia hora final? nah. a meia hora final eh, isso sim, a parte mais maçante do filme. numa referencia absurda ao filme de tim burton - por politica, talvez - a essencia do filme ateh se desvia, proximo ao final. o discurso de gordon eh maçante e clichê - o que nao mata o filme, mas arranca alguns bons pontos dele.
soh que, se voce acha que as grandes sacadas dos quadrinhos ficaram pro fim, bom, devo dizer que voce devia reler todos esses quadrinhos, cara. tem referencias a toda a mitologia do batman por todo o filme - a começar pelos 'copycats' nos minutos iniciais do filme. a essencia da interpretacao do coringa eh exatamente aquela que permeou as verdadeiras revistas do cavaleiro das trevas, alem de suas tecnicas (que remetem a um humor doentio que soh o coringa entende) serem perfeitamente condizentes com o personagem. o que por si só exalta o roteiro: tudo super costurado, sem pontas soltas.
particularmente, nao consigo entender o que exatamente "se perde" no filme. o que voce quer dizer quando chama o filme de "superficial"? porque pra mim, o grande dilema se encontra bem na cara: evocando as frases do 'begins', jah que voce citou, "que tipo de vilao será desencadeado por esse tipo de herói?". e nolan responde perfeitamente essa pergunta, com uma resposta doentia e imprevisível. o coringa, além de ser cruel de verdade - coisa que ele sempre foi nos quadrinhos - é um puta pensador. um cientista social perturbado. niilista e iconoclasta. um gênio.
mas ainda nem falei de interpretações.
sobre o primeiro filme: é bom, eu gosto. mas jamais seria melhor que esse - e sob essa condição, assino minha internação no sanatório. mas vale lembrar que na graphic novel desenhada por dave mckean, é lá dentro que a lucidez se encontra de verdade, então, de fato, não adianta taxar o primeiro filme de melhor: ele distorce elementos da mitologia de formas muito absurdas, apesar de ser consideravelmente verossímil. acho sinceramente que falta uma dose de mitologia na sua leitura do filme: que nao eh feito pra fãs - como boa parte das adaptações de quadrinhos - mas entrete em geral. e funciona MAIS com as pessoas que conhecem o coringa de alan moore, que voce citou - ou o de garth ennis.
sobre interpretações: bom, eu mesmo preciso considerar o coringa de jack nicholson impagável. mas se você atribui o sucesso desse coringa à morte do australiano, eu atribuo sua idolatria pelo coringa de 1989 ao fato de nicholson ser uma lenda viva do cinema americano. opinião nem um pouco enviesada: pelo contrário. a chave pra analisar os dois filmes tá na direção de arte. tim burton escolheu um batman mais estilizado, cheio de elementos de fantasia, cenários de mentira e um coringa absolutamente caricato.
nolan não.
nolan opta - assim como no primeiro filme - por um vilão próximo ao real. e nesse sentido, o coringa é muito mais verossímil (e impagável e genial e cruel e fantástico) do que o palhaço que jack nicholson interpretou anos e anos atrás.
perceba: quanto de maldade se vê no coringa de 1989? ledger mostrou o que é ser absolutamente insano - e esqueça os louvores post-mortem - eu já considerava ele um super ator antes. esse eh o verdadeiro coringa. foi esse cara que matou o robin. foi esse cara que aleijou a bárbara gordon. esse cara é a essência do que há na nona arte sobre o cavaleiro das trevas.
enfim, andré, acho sinceramente que às vezes não vale a pena ser do contra. tem lugares que são necessariamente comuns. _topoi_. nota acima de 9 no imdb não é pra qualquer filme. top250 também não. se eu tomo isso como premissa? jamais. eu gostaria independente da opinião dos outros. o filme é imprevisível e me ganhou pela quantidade de dilemas psicológicos que tão lá contidos. escolha um personagem, que eu mostro o que eles falam nas entrelinhas.
pra completar, se você acha que faltou deboche no coringa de ledger, é porque tava com tanto sono que deve ter dormido na cena que ele tá vestido de enfermeira. ;)
vou postar isso tudo no meu blog. se quiser, pode responder aqui e colar lá.
abraço.
gostei muito do seu ponto de vista, Thiago. tá bem embasada.
mas o filme é chato. e pronto.
eh, eh, experiência pessoal eh algo que argumentação não muda - senão eu não gostaria da trilogia 'resident evil'.
ainda tô aqui. soh volto pra bahia dia 5, eu acho, quando as aulas do mestrado voltam.
abraço!
Concordo absolutamente com o autor da crítica, esse filme é chato sim.. e muito! Tá certo, a atuação de Ledger foi muito boa, mas a composição do Coringa não.. o Coringa é insano, mas ao mesmo tempo é centrado em seus propósitos, não é aquele cheio de blá blá blá em Dark Knight não.. aquele diálogo entre ele e Dent é ridículo.. fala sério! Ainda prefiro o Jack Nicholson com suas tiradas legais.. e quem aqui disse q ele não é assustador?Ah e infelizmente tenho q dizer q tb ainda fico com o Michael Keaton.. é pavoroso ver o Nolan fazendo aquela voz medonha do Batman.. nunca em toda minha vida imaginei o Batman daquele jeito.. bom, falei!
em geral achei muito bom os dois filmes mais ainda nao tive tempo pra parar e pensar em qual dos dois eu mais gostei.
Achei a interpretação do heath leager melhor do que eu imaginava, porque antes quando soube que ele ia ser o coringa eu pensei: SERÁ QUE ELE CONSEGUE CONVENCER PELO MENOS EM DESEMPENHO???
acabou conseguindo!!!
mas são estilos diferentes de batman tanto o de 1989 com um tom mais divertido, incluindo entretenimento para crianças, do que esse batman de 2008 que no cinema vi criancinhas fechando os olhos na hora do TRUQUE DE MÁGICA DO LÁPIS!!!
naquela hora eu soube o que seria o coringa daquele filme e o quanto ele era diferente do interpretado por JACK!!!
agora teve cenas que sinceramente nao entendi: POR EXEMPLO COMO QUE O CORINGA ARRANJAVA TANTOS CAMPANGAS PRINCIPALMENTE GURIZADAS ADOLESCENTES pra TRABALHAR PRA ele e como é que as figuras tinham a coragem de queimar tanto dinheiro naquela parte do navio por exemplo, em que o coringa queima aquela quantidade IMENSA de dim dim!!! PORRAAA MEOO QUEIMASSE EEELEEEE por ser louco de queimar dinheiro num mund que a gente sabe que é capitalista aquilo sim foi muito irreal!!!
e outra coisa BATMAN BEGINS TEM AS CENAS DE LUTA DO BATMAN UNIFORMIZADO AINDA NO INICIO DO FILME QUANDO ELE PEGA O FALCONI muitooo RUINS MAL DA PRA VER OQ ELE FAZ INCLUSIVE AS OUTRAS CENAS EM DIANTE!!!
ja no cavaleiro das trevas as cenas de luta são muito mais claras e emocionantes!!!
bom é isso galera
em geral achei muito bom os dois filmes mais ainda nao tive tempo pra parar e pensar em qual dos dois eu mais gostei.
Achei a interpretação do heath leager melhor do que eu imaginava, porque antes quando soube que ele ia ser o coringa eu pensei: SERÁ QUE ELE CONSEGUE CONVENCER PELO MENOS EM DESEMPENHO???
acabou conseguindo!!!
mas são estilos diferentes de batman tanto o de 1989 com um tom mais divertido, incluindo entretenimento para crianças, do que esse batman de 2008 que no cinema vi criancinhas fechando os olhos na hora do TRUQUE DE MÁGICA DO LÁPIS!!!
naquela hora eu soube o que seria o coringa daquele filme e o quanto ele era diferente do interpretado por JACK!!!
agor teve cenas que sinceramente nao entendi: POR EXEMPLO COMO QUE O CORINGA ARRANJAVA TANTOS CAMPANGAS PRINCIPALMENTE GURIZADAS ADOLESCENTES pra TRABALHAR PRA ele e como é que as figuras tinham a coragem de queimar tanto dinheiro naquela parte do navio por exemplo, em que o coringa queima aquela quantidade IMENSA de dim dim!!! PORRAAA MEOO QUEIMASSE EEELEEEE por ser louco de queimar dinheiro num mund que a gente sabe que é capitalista aquilo sim foi muito irreal!!!
e outra coisa BATMAN BEGINS TEM AS CENAS DE LUTA DO BATMAN UNIFORMIZADO AINDA NO INICIO DO FILME QUANDO ELE PEGA O FALCONI muitooo RUINS MAL DA PRA VER OQ ELE FAZ INCLUSIVE AS OUTRAS CENAS EM DIANTE!!!
ja no cavaleiro das trevas as cenas de luta são muito mais claras e emocionantes!!!
bom é isso galera
em geral achei muito bom os dois filmes mais ainda nao tive tempo pra parar e pensar em qual dos dois eu mais gostei.
Achei a interpretação do heath leager melhor do que eu imaginava, porque antes quando soube que ele ia ser o coringa eu pensei: SERÁ QUE ELE CONSEGUE CONVENCER PELO MENOS EM DESEMPENHO???
acabou conseguindo!!!
mas são estilos diferentes de batman tanto o de 1989 com um tom mais divertido, incluindo entretenimento para crianças, do que esse batman de 2008 que no cinema vi criancinhas fechando os olhos na hora do TRUQUE DE MÁGICA DO LÁPIS!!!
naquela hora eu soube o que seria o coringa daquele filme e o quanto ele era diferente do interpretado por JACK!!!
agor teve cenas que sinceramente nao entendi: POR EXEMPLO COMO QUE O CORINGA ARRANJAVA TANTOS CAMPANGAS PRINCIPALMENTE GURIZADAS ADOLESCENTES pra TRABALHAR PRA ele e como é que as figuras tinham a coragem de queimar tanto dinheiro naquela parte do navio por exemplo, em que o coringa queima aquela quantidade IMENSA de dim dim!!! PORRAAA MEOO QUEIMASSE EEELEEEE por ser louco de queimar dinheiro num mund que a gente sabe que é capitalista aquilo sim foi muito irreal!!!
e outra coisa BATMAN BEGINS TEM AS CENAS DE LUTA DO BATMAN UNIFORMIZADO AINDA NO INICIO DO FILME QUANDO ELE PEGA O FALCONI muitooo RUINS MAL DA PRA VER OQ ELE FAZ INCLUSIVE AS OUTRAS CENAS EM DIANTE!!!
ja no cavaleiro das trevas as cenas de luta são muito mais claras e emocionantes!!!
bom é isso galera
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