terça-feira, 16 de setembro de 2008

A injeção que saiu pela culatra

Haja saco!

Estou há exatas 48 horas encarcerado em casa. O motivo? Estou com rubéola!

Pode-se dizer que é a injeção que saiu pela culatra (ou ampola, no caso): dia desses, fui mais um a tomar a bendita vacina contra a rubéola. Mas e não é que dez dias depois, vacinado e tudo, eu fiquei com o corpo cheio de pintinhas vermelhas?!!!

O médico disse que é uma reação à vacina e pode ter relação com meu nível de estresse atual – casamento, monografia, trabalho... tudo junto.

O fato é que eu não agüento mais ficar dentro de casa. E olhe que eu tenho feito bastante coisa. Só não andei escrevendo aqui pra vocês por pura preguiça. :P

Continuo editando o Vida e Arte e providenciando as coisas da Funesc daqui mesmo, com a indispensável ajuda de Astier, Renato, Aline, o Gtalk e meu laptop. Na verdade, tenho evitado ir à redação ou ao Espaço Cultural para não contaminar as grávidas que trabalham comigo, mas fora isso, tá tudo bem. Nada de dores ou febres altas. Apenas uma dorzinha de cabeça chata.

Daí tem sobrado um tempão para botar a leitura e as matérias em dia. Estou no finalzinho do livro Google - A História do Negócio de Mídia e Tecnologia de Maior Sucesso dos Nossos Tempos, dos americanos David A. Vise e Mark Malseed, que no geral me agradou bastante, mas eu daria uma nota 7, entre 0 e 10. Também andei lendo o último volume da série Sandman, que acabou de chegar “às bancas” (como diria meu amigo Lauriston), o que me inspirou a fazer uma matéria especial sobre Sandman e dois livros que também estão saindo agora, um do Gaiman (Coisas Frágeis) e um sobre ele, cujo título eu não lembro agora. Estou pensando em publicar o material no próximo domingo.



Também vi o primeiro episódio de True Blood, outra série inspirada em vampiros. É meio teen, meio bobinho, tem cenas picantes e Anna Paquin (coincidentemente, a vampira da trilogia X-Men). Eu acredito que o titulo seja um trocadilho com ‘true love” (amor verdadeiro), expressãozinha que os americanos adoram. A série acabou de estrear na HBO americana e, até onde eu sei, não tem data para estrear no Brasil.

Aliás, os vampiros estão em alta. Vi que na AXN está passando um seriado sobre vampiros também (que não me interessou). Acho que quem ta puxando essa onda toda é a mocinha Stephenie Meyer, cujo livro Crepúsculo e suas seqüências estão fazendo o maior sucesso lá fora. O filme, baseado no primeiro, está à caminho e deve fazer bastante sucesso no cinema. Eu resenhei o livro pro JP. A moça escreve bem, o texto é envolvente, mas a história também é bem teen. A tradução é péssima e se você pensa que está diante da nova Anne Rice, desista.

Que mais que eu andei fazendo... ah, lendo sobre tecnologia para a monografia e estou pensando em rever, numa tacada só, Kill Bill 1 e 2. O que vocês acham?

Segunda-feira foi o aniversário do meu pai e eu dei pra ele o Guia Ilustrado Zahar de Cinema. Um livro fantástico e, se você tem um interesse mínimo sobre cinema, obrigatório. Pedi na Fnac e ele veio embrulhadinho pra presente, por isso, só fui folheá-lo depois que ele abriu o presente. Caramba, é um senhor guia, super bem ilustrado, com textos curtos e simples, bem abrangente... fiquei com vontade de comprar um pra mim também. Talvez no Natal... se sobrar algum real depois que pagar o casamento, lua-de-mel, tinta para o pintar o apartamento, lavadora de roupa, tampa para vaso sanitário, desinfetante, essas coisas...

Então é isso. Minha cabeça voltou a doer. Um dos sintomas chatos da rubéola. Ah, pensei em ilustrar este post com uma foto minha, todo pintadinho. Mas vocês não merecem... é nojento! Tem hora que eu me vejo como o Jeff Goldblum em A Mosca. Eca!

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